E nós, catarinenses, que nos imaginávamos seguros?!? O que dizer dessa onda de ataques que assolam o Estado e que parece não ter fim. É certo que a Segurança Pública há muito tempo está precisando de investimentos materiais e humanos em Santa Catarina, mas não sabíamos o quanto vulneráveis nós estávamos. Foi preciso pedir ajuda à Força Nacional de Segurança, tarde, por certo, mas em tempo de não vermos mais tragédias se repetir bem ali na nossa esquina.
A pergunta que fica é: se ano passado a segurança pública já dava sinais claros de que haveria problemas, por que não foi tomada nenhuma medida mais enérgica? As transferências de presos para outras localidades foi uma das medidas adotadas agora, mas ao que tudo indica, os ataques continuam. Há que se estudar novas formas de combater esses ataques para que não sejamos eternos reféns.
Esperamos, sinceramente, que ataques como esse sirvam de lição para o estabelecimento de novas e permanentes estratégias na área de Segurança Pública; que não se espere mais os fatos acontecerem para que se tomem providências; e que a vigília seja constante para que os cidadãos de bem possam desfrutar de uma vida sem sobressaltos, sem medo, plena do direito mais básico garantido pela Constituição, o de ir e vir!
*Diretora Editorial e Jornalista responsável - SC 00975 JP
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